Título: Pare, leia e intervenha…
Hoje, neste espaço, também eu faço política. Ora bolas, também tenho esse direito! Mas se me permitem a minha política não é a partidária, nem muito menos a demagógica, a falsa socialista, a de “épocas de patetice”, a capitalista dissimulada, ou a extremista sem “ponta por onde se lhe pegue”! Não. A minha política é outra. Hoje, a minha política é a de intervenção, a de apelar às vossas consciências, aos vossos princípios e morais e a um direito/dever que nos assiste a todos… o de opinar, de reflectir, de intervir!
Em curso, num espaço comercial bem pertinho de nós aqui em Ponta Delgada, de onde vos escrevo, está uma iniciativa a decorrer, que me fez crescer esta vontade imperiosa de fazer política, por momentos, de várias formas, como hoje… Num shopping bem perto de si, decorre uma recolha de assinaturas para uma petição. Os mais atentos saberão ao que me refiro, para os mais distraídos aqui fica: que tal fazer valer a sua voz pela sua assinatura numa petição contra o tráfico sexual?!
Eu já dei o meu grito de Ipiranga, assinei, datei e até desenhei a minha mão por lá… e você?! O quê?! Acha que não tem razões para isso?! Então continue a ler e depois pense em passar por lá…
Por todo o mundo, decorre um dos mais antigos e lucrativos negócios, 24 horas, non-stop, sem tempo para férias, pausas ou “silly seasons”. Neste negócio o “crash” é humano e a crise é uma e apenas essa: a social. Falo do negócio da prostituição, da exploração e levado ao extremo… do tráfico sexual. E não se pense que neste negócio o pendor é feminino… não, não é! A este negócio interessam homens, mulheres, crianças, adolescentes, idosos e não há discriminação de raça, cor ou credo! E não… não se pense também que isto é um problema exclusivo de outros países ou de classes sociais mais desfavorecidas… não… este problema é transversal, abrangente, dramático e pode afectar-me tanto a mim, quanto a si!
O problema do tráfico sexual é que é velado, manobrado, inteligentemente arquitectado… e a parte que mais me assusta é essa mesmo: saber que há quem estude e perca tempo a elaborar minuciosamente estes esquemas de montagem, rapto, angariação, “colecta” de material humano para exploração! Serão os traficantes e abusadores mais inteligentes do que nós?! Não penso que o sejam… e por isso, é que é importante apelar às vossas consciências, inteligências e vontade de intervenção para que todos juntos possamos unir as nossas melhores ideias, as nossas melhores sugestões… e em caso de “falta de tempo”, com grande pena minha, mal que afecta uma maioria da população, façam então uma assinatura, que se o nome não for muito grande, aposto consigo, não levará mais do que dez segundos…
“Ah… isto traz água no bico… ah e tal… sendo organizado por uma marca… a Mulher a 1000 quer é um patrocínio…”, pois… lamento, não é o caso! E que tal verem o filme “Human Trafficking”, ( será que por esta sugestão também tenho patrocínio dos padrinhos de Hollywood?!). E então, o que é que eu ganho com isso?! O mesmo que você… o poder de exercer a minha voz, de ajudar e de ser parte de uma vontade em transformar o mundo num lugar melhor, num sítio mais seguro e num espaço onde valha a pena viver. Um sítio onde a exploração de seres humanos não impere e onde não seja possível “debaixo dos nossos narizes” instaurar, em pleno século XXI, mais uma forma de “escravidão” e abuso!Não está em Ponta Delgada?! Tem dúvidas?! Não quer comprar nada?! Não há problema… vá a www.thebodyshop.com/stop. Com o apoio da APAV, da ECPAT, (e da Mulher a 1000/h) esta é sem dúvida, uma política que vale a pena “fazer”!
Hoje, neste espaço, também eu faço política. Ora bolas, também tenho esse direito! Mas se me permitem a minha política não é a partidária, nem muito menos a demagógica, a falsa socialista, a de “épocas de patetice”, a capitalista dissimulada, ou a extremista sem “ponta por onde se lhe pegue”! Não. A minha política é outra. Hoje, a minha política é a de intervenção, a de apelar às vossas consciências, aos vossos princípios e morais e a um direito/dever que nos assiste a todos… o de opinar, de reflectir, de intervir!
Em curso, num espaço comercial bem pertinho de nós aqui em Ponta Delgada, de onde vos escrevo, está uma iniciativa a decorrer, que me fez crescer esta vontade imperiosa de fazer política, por momentos, de várias formas, como hoje… Num shopping bem perto de si, decorre uma recolha de assinaturas para uma petição. Os mais atentos saberão ao que me refiro, para os mais distraídos aqui fica: que tal fazer valer a sua voz pela sua assinatura numa petição contra o tráfico sexual?!
Eu já dei o meu grito de Ipiranga, assinei, datei e até desenhei a minha mão por lá… e você?! O quê?! Acha que não tem razões para isso?! Então continue a ler e depois pense em passar por lá…
Por todo o mundo, decorre um dos mais antigos e lucrativos negócios, 24 horas, non-stop, sem tempo para férias, pausas ou “silly seasons”. Neste negócio o “crash” é humano e a crise é uma e apenas essa: a social. Falo do negócio da prostituição, da exploração e levado ao extremo… do tráfico sexual. E não se pense que neste negócio o pendor é feminino… não, não é! A este negócio interessam homens, mulheres, crianças, adolescentes, idosos e não há discriminação de raça, cor ou credo! E não… não se pense também que isto é um problema exclusivo de outros países ou de classes sociais mais desfavorecidas… não… este problema é transversal, abrangente, dramático e pode afectar-me tanto a mim, quanto a si!
O problema do tráfico sexual é que é velado, manobrado, inteligentemente arquitectado… e a parte que mais me assusta é essa mesmo: saber que há quem estude e perca tempo a elaborar minuciosamente estes esquemas de montagem, rapto, angariação, “colecta” de material humano para exploração! Serão os traficantes e abusadores mais inteligentes do que nós?! Não penso que o sejam… e por isso, é que é importante apelar às vossas consciências, inteligências e vontade de intervenção para que todos juntos possamos unir as nossas melhores ideias, as nossas melhores sugestões… e em caso de “falta de tempo”, com grande pena minha, mal que afecta uma maioria da população, façam então uma assinatura, que se o nome não for muito grande, aposto consigo, não levará mais do que dez segundos…
“Ah… isto traz água no bico… ah e tal… sendo organizado por uma marca… a Mulher a 1000 quer é um patrocínio…”, pois… lamento, não é o caso! E que tal verem o filme “Human Trafficking”, ( será que por esta sugestão também tenho patrocínio dos padrinhos de Hollywood?!). E então, o que é que eu ganho com isso?! O mesmo que você… o poder de exercer a minha voz, de ajudar e de ser parte de uma vontade em transformar o mundo num lugar melhor, num sítio mais seguro e num espaço onde valha a pena viver. Um sítio onde a exploração de seres humanos não impere e onde não seja possível “debaixo dos nossos narizes” instaurar, em pleno século XXI, mais uma forma de “escravidão” e abuso!Não está em Ponta Delgada?! Tem dúvidas?! Não quer comprar nada?! Não há problema… vá a www.thebodyshop.com/stop. Com o apoio da APAV, da ECPAT, (e da Mulher a 1000/h) esta é sem dúvida, uma política que vale a pena “fazer”!
Já assinei via online! beijinhos!
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