Olha só p’ra nós, onde estávamos à coisa de um anito atrás…
Porque recordar é viver, hoje apeteceu-me “viver” as minhas belas amigas, que tão carinhosamente se juntaram há um ano atrás, para me inundarem a casa e conhecerem o meu rebentinho! Que saudades vossas amigas… das nossas gargalhadas, brincadeiras, conversas, desabafos e “tonterias”!
Porque uma amizade como a nossa, é prova de que nem todas as mulheres se odeiam de morte umas às outras e porque vale a pena recordar todos os momentos bons e maus do nosso percurso. Algumas amigas de faculdade, outras ainda amigas de escola, mas todas amigas de coração!
A J., finalmente Mestre e vivendo o seu perpétuo e sereno amor de pedra e cal com o P.
A D., sempre igual a sim mesma, fiel amiga, dedicada e calada, mas sempre presença activa, qual militar batendo continência ao amor que a une ao nosso também grande amigo Q..
A N., perdida no balanço das terras bifas e viagens aos continentes americanos e africano, levada em palavras de literaturas femininas, sempre apaixonada amiga e divertida.
A A., a determinação em pessoa, que em Angola vive o seu casamento feliz, e nós aguardando notícias do bebé mais caliente que se seguirá.
E por fim, a S., a minha eterna companheira de combate aos “moinhos”, qual Sancho Pança e D. Quixote.
Só lá faltaram mesmo as companheiras de carteira, turma e escola:
X., que se rendeu aos encantos da noite diurna de uma longínqua Finlândia e aos braços de um nativo, prova de que a nossa alma gémea pode estar nos lugares mais estranhos….
E a M., amiga devota e querida mãe de um afilhado mais querido ainda, que morro de pena de não ver crescer.
Tenho saudades das nossas conversas amenas, acesas e das completamente incendiadas e das nossas noites de festa e farra com confidências e desabafos à mistura! Vocês que muitas vezes funcionaram como escape para a minha “panela de pressão” merecem todo o bem do Mundo!
Este texto é para vocês, porque acredito que as homenagens deveriam ser feitas em vida e não quando já não sabemos se nos ouvem ou não!
A distância não apaga os passos por nós dados em conjunto, que recordo com carinho, sempre! Estou aqui para o que der e vier, só queria que soubessem disso!
Porque recordar é viver, hoje apeteceu-me “viver” as minhas belas amigas, que tão carinhosamente se juntaram há um ano atrás, para me inundarem a casa e conhecerem o meu rebentinho! Que saudades vossas amigas… das nossas gargalhadas, brincadeiras, conversas, desabafos e “tonterias”!
Porque uma amizade como a nossa, é prova de que nem todas as mulheres se odeiam de morte umas às outras e porque vale a pena recordar todos os momentos bons e maus do nosso percurso. Algumas amigas de faculdade, outras ainda amigas de escola, mas todas amigas de coração!
A J., finalmente Mestre e vivendo o seu perpétuo e sereno amor de pedra e cal com o P.
A D., sempre igual a sim mesma, fiel amiga, dedicada e calada, mas sempre presença activa, qual militar batendo continência ao amor que a une ao nosso também grande amigo Q..
A N., perdida no balanço das terras bifas e viagens aos continentes americanos e africano, levada em palavras de literaturas femininas, sempre apaixonada amiga e divertida.
A A., a determinação em pessoa, que em Angola vive o seu casamento feliz, e nós aguardando notícias do bebé mais caliente que se seguirá.
E por fim, a S., a minha eterna companheira de combate aos “moinhos”, qual Sancho Pança e D. Quixote.
Só lá faltaram mesmo as companheiras de carteira, turma e escola:
X., que se rendeu aos encantos da noite diurna de uma longínqua Finlândia e aos braços de um nativo, prova de que a nossa alma gémea pode estar nos lugares mais estranhos….
E a M., amiga devota e querida mãe de um afilhado mais querido ainda, que morro de pena de não ver crescer.
Tenho saudades das nossas conversas amenas, acesas e das completamente incendiadas e das nossas noites de festa e farra com confidências e desabafos à mistura! Vocês que muitas vezes funcionaram como escape para a minha “panela de pressão” merecem todo o bem do Mundo!
Este texto é para vocês, porque acredito que as homenagens deveriam ser feitas em vida e não quando já não sabemos se nos ouvem ou não!
A distância não apaga os passos por nós dados em conjunto, que recordo com carinho, sempre! Estou aqui para o que der e vier, só queria que soubessem disso!